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Capital intelectual: sua empresa faz bom uso dele?

Capital intelectual

Capital intelectual: sua empresa faz bom uso dele?

Dentro das próprias organizações está a chave para a solução de muitos problemas e crises, mas, para encontrá-la é preciso ouvir os funcionários e valorizar o capital intelectual da organização.

Não estamos a dizer que as empresas não devam contar com treinamentos e com a visão de especialistas, no entanto, de nada adiantará este trabalho se não houver a valorização das competências de cada um de seus colaboradores.

Além de ser extremamente benéfico para as organizações, é preciso lembrar que as pessoas gostam de fazer parte efetivamente da busca de soluções, sentem-se, portanto, motivadas e com um sentimento de real pertencimento à empresa.

É simples fazer um diagnóstico para saber se a sua empresa enxerga o potencial intelectual dos funcionários. Basta perceber com que frequência os líderes solicitam a opinião dos colaboradores e o quão efetivamente ouvem e aplicam as sugestões que podem vir espontaneamente ou em reuniões realizadas com este intuito.

Limitar os funcionários à execução de suas tarefas operacionais, sem dar a chance que eles participem de um processo colaborativo com a organização e seu planejamento estratégico, é limitar os avanços da organização e restringir o seu crescimento.

Muitas vezes, isso acontece pelo medo dos superiores hierárquicos de perderem seus cargos ao darem visibilidade aos talentos por vezes escondidos dentro da própria empresa. É claro que não se trata de incentivar um desrespeito às regras e às posições hierárquicas, mas, sim, de incentivar a colaboração e o espírito de equipa.

Para que isso aconteça, é necessário treinar os que possuem cargo de chefia, para que eles percebam que a liderança requer segurança nas suas próprias competências e fomentem o espírito de colaboração, de verdadeiro trabalho em equipa. E treinamento aos demais funcionários, para que, ao sentirem esta liberdade em compartilhar seus conhecimentos e sugestões, não esqueçam que este compartilhamento deve ser feito sem que ultrapassem os limites hierárquicos, ou seja, através de seus chefes imediatos.

Leia, também, o nosso artigo sobre Burnout e como evitá-lo.

*Por Cristine Rocha

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Cristine Rocha

Especialista em Comunicação Empresarial e Gestão de Pessoas, com certificação em Inteligência Emocional. Pós-graduanda em Neurociências e Comportamento, tendo feito cursos de Liderança (Harvard), Ciência do bem-estar (Yale) e Felicidade no trabalho (Universidade da Califórnia). Mais de 500 treinamentos ministrados, sejam individuais ou em grupos.

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