O medo de ser demitido, questões económicas e o retorno ao escritório são algumas das principais causas de burnout. Os públicos mais afetados são mulheres e jovens.
De acordo com artigo publicado pela Bloomberg, mais de 40% das pessoas que trabalham em escritórios sentem-se esgotadas, e este número representa uma alta com relação ao pico da pandemia, segundo a pesquisa divulgada pelo Future Forum, um consórcio de pesquisa apoiado pela Slack Technologies, da Salesforce Inc.
O estudo, realizado trimestralmente nos EUA, Reino Unido, Japão, Austrália, Alemanha e França, revelou que, durante a pandemia, os trabalhadores sentiram mais liberdade para escolher onde e quando trabalhar e, com isso, sentiam-se mais satisfeitos, produtivos e menos propensos a pedirem demissão.
Brian Ellior, executivo que supervisiona a pesquisa, disse que “todos os benefícios da flexibilidade são sobre como você dá às pessoas um tempo focado, em vez de quantos dias da semana elas deverão trabalhar”.
Além disso, os dados mostraram que o excesso de tecnologia imposto aos funcionários tem deixado as pessoas stressadas. São tantas aplicações que passaram a ter de usar que estão a sentir-se sobrecarregados.
Por Cristine Rocha
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